O senador Adelmir Santana (DEM-DF) reiterou, nesta segunda-feira (8), sua opinião contrária à intervenção no Distrito Federal, solicitada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, em consequência das denúncias de corrupção no governo Arruda, com a participação de integrantes de seu governo e da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Adelmir Santana citou duas matérias publicadas na edição de domingo (7) do jornal Correio Braziliense em que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Maurício Corrêa, e o ministro da Justiça Luiz Paulo Barreto manifestaram posições contrárias à intervenção. O ex-ministro argumenta que a manutenção da prisão do governador Roberto Arruda pelo STF já aponta para um cenário sem intervenção federal. Ele aponta, ainda a normalidade do funcionamento dos serviços públicos no Distrito Federal para justificar sua posição de quenão há sentido em falar em intervenção. Maurício Corrêa sugere que, depois que os pedidos de impeachment do governador forem analisados pela Câmara Legislativa e assim que se restabelecer a normalidade institucional, os partidos políticos se prepararem para as eleições de outubro.

- Ele está certíssimo. Sem o perigo da intervenção, será chegada a hora de iniciar as negociações para possíveis coligações. Alguns partidos tem se adiantado, discutido chapas, mas acredito que é cedo para isso. Primeiro, é preciso resolver os motivos que geraram a crise, a suspeição sobre os políticos do DF atinge a todos os partidos - disse o senador.

Da mesma forma, relatou Adelmir Santana, o ministro da Justiça, em entrevista ao repórter Edson Luiz, afirmou que o governo "está acompanhando a crise" e espera a decisão do Supremo sobre o pedido de intervenção no DF. Luiz Paulo Barreto disse ainda que o governo percebe o "perigo de uma intervenção" no DF e entende que a medida é desnecessária por existir uma "calma social" em Brasília. Outra avaliação do governo, acrescentou, é que a crise é política, e não contaminou os sistemas administrativo e de gestão.

Ao final de seu pronunciamento, Adelmir Santana disse concordar com a visão de Maurício Corrêa de que a vida na capital federal voltará ao normal quando forem realizadas as eleições para a escolha de um novo governador.

- A grande intervenção acontecerá em 3 de outubro próximo. O eleitor será chamado a escolher o governador, os deputados e corrigir falhas do passado e lutar por luz no futuro, lutar para que a democracia vença. Só assim todos nós seremos vencedores - concluiu.

Dia da Mulher

O parlamentar parabenizou todas as mulheres pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta segunda-feira.

Da Redação / Agência Senado(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)) reiterou, nesta segunda-feira (8), sua opinião contrária à intervenção no Distrito Federal, solicitada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, em consequência das denúncias de corrupção no governo Arruda, com a participação de integrantes de seu governo e da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Adelmir Santana citou duas matérias publicadas na edição de domingo (7) do jornal Correio Braziliense em que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Maurício Corrêa, e o ministro da Justiça Luiz Paulo Barreto manifestaram posições contrárias à intervenção. O ex-ministro argumenta que a manutenção da prisão do governador Roberto Arruda pelo STF já aponta para um cenário sem intervenção federal. Ele aponta, ainda a normalidade do funcionamento dos serviços públicos no Distrito Federal para justificar sua posição de quenão há sentido em falar em intervenção. Maurício Corrêa sugere que, depois que os pedidos de impeachment do governador forem analisados pela Câmara Legislativa e assim que se restabelecer a normalidade institucional, os partidos políticos se prepararem para as eleições de outubro.

- Ele está certíssimo. Sem o perigo da intervenção, será chegada a hora de iniciar as negociações para possíveis coligações. Alguns partidos tem se adiantado, discutido chapas, mas acredito que é cedo para isso. Primeiro, é preciso resolver os motivos que geraram a crise, a suspeição sobre os políticos do DF atinge a todos os partidos - disse o senador.

Da mesma forma, relatou Adelmir Santana, o ministro da Justiça, em entrevista ao repórter Edson Luiz, afirmou que o governo "está acompanhando a crise" e espera a decisão do Supremo sobre o pedido de intervenção no DF. Luiz Paulo Barreto disse ainda que o governo percebe o "perigo de uma intervenção" no DF e entende que a medida é desnecessária por existir uma "calma social" em Brasília. Outra avaliação do governo, acrescentou, é que a crise é política, e não contaminou os sistemas administrativo e de gestão.

Ao final de seu pronunciamento, Adelmir Santana disse concordar com a visão de Maurício Corrêa de que a vida na capital federal voltará ao normal quando forem realizadas as eleições para a escolha de um novo governador.

- A grande intervenção acontecerá em 3 de outubro próximo. O eleitor será chamado a escolher o governador, os deputados e corrigir falhas do passado e lutar por luz no futuro, lutar para que a democracia vença. Só assim todos nós seremos vencedores - concluiu.

Dia da Mulher

O parlamentar parabenizou todas as mulheres pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta segunda-feira.

Da Redação / Agência Senado(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)) reiterou, nesta segunda-feira (8), sua opinião contrária à intervenção no Distrito Federal, solicitada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, em consequência das denúncias de corrupção no governo Arruda, com a participação de integrantes de seu governo e da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Adelmir Santana citou duas matérias publicadas na edição de domingo (7) do jornal Correio Braziliense em que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Maurício Corrêa, e o ministro da Justiça Luiz Paulo Barreto manifestaram posições contrárias à intervenção. O ex-ministro argumenta que a manutenção da prisão do governador Roberto Arruda pelo STF já aponta para um cenário sem intervenção federal. Ele aponta, ainda a normalidade do funcionamento dos serviços públicos no Distrito Federal para justificar sua posição de quenão há sentido em falar em intervenção. Maurício Corrêa sugere que, depois que os pedidos de impeachment do governador forem analisados pela Câmara Legislativa e assim que se restabelecer a normalidade institucional, os partidos políticos se prepararem para as eleições de outubro.

- Ele está certíssimo. Sem o perigo da intervenção, será chegada a hora de iniciar as negociações para possíveis coligações. Alguns partidos tem se adiantado, discutido chapas, mas acredito que é cedo para isso. Primeiro, é preciso resolver os motivos que geraram a crise, a suspeição sobre os políticos do DF atinge a todos os partidos - disse o senador.

Da mesma forma, relatou Adelmir Santana, o ministro da Justiça, em entrevista ao repórter Edson Luiz, afirmou que o governo "está acompanhando a crise" e espera a decisão do Supremo sobre o pedido de intervenção no DF. Luiz Paulo Barreto disse ainda que o governo percebe o "perigo de uma intervenção" no DF e entende que a medida é desnecessária por existir uma "calma social" em Brasília. Outra avaliação do governo, acrescentou, é que a crise é política, e não contaminou os sistemas administrativo e de gestão.

Ao final de seu pronunciamento, Adelmir Santana disse concordar com a visão de Maurício Corrêa de que a vida na capital federal voltará ao normal quando forem realizadas as eleições para a escolha de um novo governador.

- A grande intervenção acontecerá em 3 de outubro próximo. O eleitor será chamado a escolher o governador, os deputados e corrigir falhas do passado e lutar por luz no futuro, lutar para que a democracia vença. Só assim todos nós seremos vencedores - concluiu.

Dia da Mulher

O parlamentar parabenizou todas as mulheres pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta segunda-feira.

Da Redação / Agência Senado(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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