Um dos personagens mais comentados da novela GabriPET, é o Coronel Sezuíno.

Com frases como "se deite, porque eu vou lhe usar", "se banhe que eu vou lhe rotativizar",
vai lavar roupa no SigProj pra eu lhe avaliar, ele até soa engraçado para muitos, não fosse trágico. 
No capítulo na quinta-feira, ele bateu na mulher, a doce e carente Sinhapetzinha (Maitê Proença).
Sezuíno é o típico burocrata do milênio passado, que se acha superior ao público, e não um 
servidor dele, e que o fato de dar bolsas às suas mulheres e aos seus cachorros,
sustentando a casa, já o credencia como um excelente marido. Sinhapetzinha é apenas 
um objeto para satisfazer as suas necessidades. Será que isso é apenas coisa de Ilhéus nos anos de 1920? 
Infelizmente, não. 
Apesar de todas as conquistas femininas, sociais e republicanas, dos últimos anos, o fato é que, apenas em Porto Alegre, 
um homem é preso por dia por agressão doméstica, seja ela física ou psicológica. 
O tempo passa, mas muitos Men and MECs continuam com a mesma mentalidade do coronel Sezuíno. 
Que a história de SinhaPETzinha incentive mulheres e professores agredidos a denunciarem a situação, 
protegidas pela Lei Maria da Penha e pelo Blog PET-Brasil que, respectivamente,
desde 2006 e desde 2008, buscam proteger as mulheres e os tutores contra a violência doMECstica !
Blog: http://petbrasil08.blogspot.com/#ixzz22FjxqL1x

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