“Entre as reivindicações que fazemos, estão a devolução do lote de Marlene Mendes, promessa de campanha do governador Agnelo Queiroz, a regularização do loteamento Chácara Santa Luzia e da quadra 12 da cidade, juntamente com a escolha de lugar adequado para a execução da próxima reunião”,

 Jornal de Brasília 
O Comitê de Combate ao Uso Irregular do Solo atuou nesta quarta-feira (19) na Cidade Estrutural e no Setor Habitacional Sol Nascente, em Ceilândia. Cinco edificações foram removidas. Três estavam em área pública destinada à construção de uma praça, na Estrutural. Famílias foram transferidas com ajuda do governo. A coordenação foi da Secretaria da Ordem Pública e Social (Seops) e da Agência de Fiscalização (Agefis).

A ação ocorreu próximo a área comercial da Quadra 1 Conjunto 1, do Setor Leste. Uma das edificações foi ocupada recentemente por pessoas que já moram em outro local da cidade. Em outra funcionava um brechó de vestuário, e a terceira estava desocupada, mas preparada para ser ocupada irregularmente. Antes da remoção, as famílias aceitaram ajuda oferecida pelo Governo do Distrito Federal na transferência dos pertences. A equipe do Comitê atuou no local após duas semanas da denúncia feita pela Administração Regional aos órgãos de fiscalização. A Estrutural está em regularização e, por isso, não pode haver novas construções na região até o fim do processo.
Também na Estrutural, mas no setor de chácaras Santa Luzia, foram descaracterizados cem metros lineares de cerca em arame e uma cisterna, inutilizada. As irregularidades permaneciam a 200 metros do Parque Nacional de Brasília. O Comitê de Combate ao Uso Irregular do Solo ainda esteve em duas chácaras do Sol Nascente, a 135 e a 84. Lá acabaram retiradas duas construções em alvenaria, 60 metros lineares de cerca feita em arame e dez metros lineares de muro. A Estrutural e o Sol Nascente passam por regularização e, por isso, não pode haver novas construções nas regiões até o fim do processo.

Cem servidores estiveram envolvidos. Participaram também Polícia Militar, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Companhia Energética de Brasília (CEB), Corpo de Bombeiros e Administração Regional da Estrutural.

Área invadida na Cidade Estrutural está destinada à construção de uma praça.

Fonte: Seops

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