CNJ apura morosidade

A devassa do CNJ no Tribunal de Justiça do Amazonas (Leia mais em: Tem de tudo) pode acabar respingando em Brasília, no Tribunal Regional Federal da Primeira Região.
A motivação inicial do CNJ para visitar Manaus foram os indícios de irregularidades em processos escabrosos envolvendo o prefeito de Coari, Manoel Pinheiro. Acusado de participação num esquema de exploração infantil, Pinheiro vem se beneficiando da lentidão no TJ-AM, onde há ações contra ele desde 2008 que não foram julgadas.

O CNJ agora desconfia da possibilidade de o mesmo lamentável fenômeno estar ocorrendo no TRF da Primeira Região, também em processos relacionados ao prefeito de Coari. Como tem foro privilegiado, dependendo da natureza da ação, Pinheiro responde às ações no TRF.

Conselheiro do CNJ, Gilberto Valente pediu ontem ao tribunal de Brasília um relatório com todas as informações da tramitação dos processos em que o prefeito de Coari é réu. As acusações na capital também não são brincadeira. Vão de improbidade administrativa a desvio de verbas repassadas pelo União. 

Por Lauro Jardim

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