Dilma chega à sede do governo argentino Presidente foi à Casa Rosada acompanhada por grupo de ministros

Em sua 1ª viagem oficial ao exterior, Dilma se reuniu com a presidente
da Argentina, Cristina Kirchner, na Casa Rosada, em Buenos Aires
.A presidente Dilma Rousseff chegou à Casa Rosada, sede do governo argentino, às 12h18 desta segunda-feira (31). No Salão Branco, ela foi recebida pela presidente Cristina Kirchner, que estava acompanhada de uma delegação de ministros.

Dilma chegou sorridente e foi recebida com um abraço carinhoso por Cristina. Em seguida, ambas se dirigiram ao fundo do salão. Cada presidente apresentou à outra os ministros de seu governo. Na sequência, ambas se dirigiram para um encontro privado, primeiro item da agenda oficial comum.

A presidente brasileira chegou cerca de uma hora atrasada a Buenos Aires. Segundo o Itamaraty, as condições climáticas ruins obrigaram o avião presidencial a fazer um pequeno desvio de rota. Ao contrário dos últimos dias, quando fez muito sol e calor, a segunda-feira é chuvosa na capital argentina.

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Dilma chegou acompanhada dos ministros Antonio Patriota (Relações Exteriores), Nelson Jobim (Defesa), Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia), Paulo Bernardo (Comunicações), Mário Negromonte (Cidades), Fernando Pimentel (Desenvolvimento e Comércio Exterior), Iriny Lopes (Secretaria Especial das Mulheres) e Marcio Zimmerman (Minas e Energia - interino), além de Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência para Assuntos Exteriores.

Ao chegar para o encontro com a presidente brasileira, a argentina Haydé Gastelu, integrante das Madres de Plaza de Mayo - Linha Fundadora, disse que a eleição de Dilma representa uma esperança para a questão dos direitos humanos.

- Estamos muito contentes, e esperamos que ela seja nossa amiga. Juntas, Dilma e Cristina vão defender os direitos humanos em toda a América Latina.

Um dos momentos mais aguardados da visita de Dilma é justamente o encontro com mães de desaparecidos políticos. Na juventude, a presidente brasileira integrou movimentos de luta armada contra a ditadura (1964-1985), foi presa e torturada.
fonte:R7

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